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O ator sobre por que ele estava inicialmente hesitante em interpretar o pai de Kenneth Branagh em Belfast.

Jamie Dornan começou o seu ano nas telas fazendo uma serenata para gaivotas com uma balada de rock melodromática na comédia deliciosamente grotesca de Kristen Wiig e Annie Mumulo,  Barb & Star Go to Vista Del Mar. Essa atuação garantiu a ele elogios dos fãs de comédia e critícos por seu empenho, e ajudou o público a enxergar o até então ator de 50 Tons de uma nova maneira. Como se fosse para enfatizar na sua versalidade, terminou o ano no drama autobiográfico de Kenneth Branagh sobre amadurecimento, Belfast, como uma versão do pai do próprio diretor. A performance de Dornan recebeu nomeações de melhor ator coadjuvante do Critics Choice Awards, Hollywood Critics Association, e mais. Para edição de Melhores Atuações da W, Dornan fala sobre sua relutância em interpretar um pai, sua duradoura amizade com Eddie Redmayne e Andrew Garfield, e o superpoder que ele secretamente deseja.

Qual foi sua reação quando ouviu pela primeza vez sobre o papel?

Em Belfast, interpreto um pai, e houve um momento em que li o roteiro em que pensei: Sou um cara jovem — Não estou pronto para interpretar um pai! Tenha em mente, que na vida real eu tenho uma esposa e três filhas, mas meus filhos em Belfast são um pouco mais velhos do que minhas filhas na realidade. Então percebi que estava interpretando uma versão do pai do [roteirista-diretor] Sir Kenneth Branagh, e me senti melhor. Eu também cresci em Belfast e queria deixar a cidade orgulhosa.

Belfast é um drama. Você interpretou um pai antes em The Fall.

Sim, mas ele era um assassino em série. Não exatamente o Pai do Ano!

Qual filme que te faz chorar?

Filadélfia me faz chorar todas as vezes. Eu tinha alguns amigos por perto para assistir comigo, e distribuí lenços de papel no início do filme. Eu estava chorando, e meus amigos apenas me encaravam; seus olhos estavam secos, enquanto eu soluçava.

Você começou sua carreira ao mesmo tempo que Eddie Redmayne e Andrew Garfield. Vocês três permaneceram próximos.

Nunca sentimos que era uma competição. Às vezes fazíamos testes para os mesmos papéis e até nos ajudávamos a se preparar. De alguma forma, todos nós encontramos nosso caminho e conseguimos continuar amigos.

Se você pudesse escolher um superpoder, qual seria?

Voar. Eu tenho um sonho recorrente que estou voando sobre Belfast. Eu sobrevoo a cidade e acabo voltando para casa.

Tradução: Equipe JDBR